Residencia pedagógica en universidades: ¿programa de mejora de las prácticas curriculares obligatorias?

Autores/as

  • Fernanda Silva Veloso Universidade Federal do Paraná - UFPR
  • Altair Pivovar Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.31639/rbpfp.v13i26.416
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Palabras clave:

Residencia pedagógica. Pasantía supervisada. Formación de profesores.

Resumen

Este artigo tem a intenção de expandir a discussão sobre o programa Residência Pedagógica (PRP) inserindo no debate um aspecto de fundamental importância para a compreensão das dificuldades de implementação de uma efetiva política de estágio, universal e isonômica, e não apenas ações isoladas. Com base numa breve análise do teor dos Editais CAPES 06/2018 e 01/2020, depreende-se, do pano de fundo da proposta lançada, a esquiva do enfrentamento direto do estágio curricular obrigatório, desconsiderando todo um percurso histórico de construção conceitual. Em face das condições incipientes do programa, os autores consideram desaconselhável se garantir equivalência do estágio obrigatório a discentes que participem do PRP, reconhecendo que se impõe a reconfiguração do estágio para formação de professores do ponto de vista operacional, para que, respeitadas as especificidades, possa efetivamente ser posto em prática.

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Publicado

2021-04-15

Cómo citar

SILVA VELOSO, F.; PIVOVAR, A. Residencia pedagógica en universidades: ¿programa de mejora de las prácticas curriculares obligatorias?. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, [S. l.], v. 13, n. 26, p. 187–200, 2021. DOI: 10.31639/rbpfp.v13i26.416. Disponível em: https://mail.revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/416. Acesso em: 27 nov. 2024.

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