A escola tem de ir para a rua: olhares para a educação no contexto urbano contemporâneo
Palavras-chave:
Discurso urbano, Linguagens, Formação de professoresResumo
Diante das recentes manifestações brasileiras ocorridas nas ruas, desencadeou-se uma série de reflexões para discutir os discursos circulantes na sociedade. Pontuamos a escola como espaço articulador de interpretação dos sentidos da contemporaneidade e, desse modo, a formação cultural dos alunos deve ser levada em conta pelos processos políticos e pedagógicos para mobilizar uma relação didática entre sentidos e sujeitos. Por meio da análise do discurso francesa, realizamos uma pesquisa com estagiários de um curso de formação de professores, com o objetivo de compreender os olhares dos acadêmicos ao analisar a escola/educação no contexto urbano contemporâneo. Analisamos o diário de uma estagiária e empregamos a noção de recorte para discutir suas observações sobre a escola. Nossas reflexões caminham no sentido de que a “escola tem de ir para a rua”, para fazer ecoar as vozes urbanas dos alunos e tornar problematizadas discursivamente as linguagens que transitam nas relações escolares contemporâneas.
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